| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
|
Data corrente: |
12/06/2007 |
|
Data da última atualização: |
23/01/2023 |
|
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
|
Autoria: |
SILVA, E. S. A. |
|
Afiliação: |
ENILSON SOLANO ALBUQUERQUE SILVA, CPATU. |
|
Título: |
Respostas ecofisiológicas de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) submetida a diferentes condições de manejo no município de Igarapé-Açu, PA. |
|
Ano de publicação: |
2000 |
|
Fonte/Imprenta: |
2000. |
|
Páginas: |
83 f. |
|
Descrição Física: |
il. |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal Tropical) - Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Belém, PA. Orientador: Olinto Gomes da Rocha Neto, Embrapa Amazônia Oriental. |
|
Conteúdo: |
Objetivando direcionar manejos adequados ao cultivo da pimenta longa, estudaram-se, no período de maio/98 a março/99, em condições de campo, no Município de Igarapé-Açu, PA, as relações hídricas, as respostas bioquímicas, a produção e alocação de biomassa e a produção de óleo essencial de plantas de pimenta longa, em cultivos com e sem suplementação hídrica. Os tratamentos foram: T1 - irrigado e não-adubado; T2 - irrigado e adubado; T3 - não irrigado e não-adubado; T4 não irrigado e adubado. A partir do sexto dia sem precipitação pluviométrica, foram verificadas alterações nas variáveis biofísicas. No 15º dia de déficit hídrico, nos tratamentos sem suplementação hídrica, observaram-se os maiores impactos sobre as variáveis, onde o de base reduziu valores de -0,05 MPa para -0,5 MPa, a Rs elevou-se de aproximadamente 0,3 s.cm- para mais de 5,0 s.cm-1, às 9:00h, e a fotossíntese líquida reduziu de 20 umol.m-2.s-1, para valores em torno de 1,4 umol.m-2.s-1. Após os períodos de déficits, as plantas mostraram capacidade de recuperação, apresentando valores próximos aos verificados nas plantas sem deficiência hídrica. Com relação as respostas bioquímicas, observou-se que nos meses mais secos ocorreu redução no conteúdo de clorofila, independente do tratamento aplicado, sendo a clorofila a, mais afetada. O estresse hídrico reduziu os teores de açúcares solúveis totais e de potássio, enquanto os teores de proteínas e fósforo se mantiveram praticamente constantes durante o período de observação. Nas plantas irrigadas, os teores de potássio aumentaram com a idade das plantas. A deficiência hídrica afetou a matéria seca de todas as partes da planta e também reduziu o estande em aproximadamente 30%. A produção de biomassa e de óleo essencial reduziram em 50%, comparadas com os tratamentos irrigados, até o sétimo mês após o plantio, quando se verificou mudanças no padrão de alocação de biomassa nos tratamentos irrigados, que deslocaram assimilados para a haste principal da planta. No nono mês, com o restabelecimento da precipitação pluviométrica, observou-se recuperação de crescimento de plantas sem suplementação hídrica. Desse modo, constatou-se que a ocorrência de deficiência hídrica em qualquer fase do desenvolvimento da planta afeta a produção de óleo essencial. MenosObjetivando direcionar manejos adequados ao cultivo da pimenta longa, estudaram-se, no período de maio/98 a março/99, em condições de campo, no Município de Igarapé-Açu, PA, as relações hídricas, as respostas bioquímicas, a produção e alocação de biomassa e a produção de óleo essencial de plantas de pimenta longa, em cultivos com e sem suplementação hídrica. Os tratamentos foram: T1 - irrigado e não-adubado; T2 - irrigado e adubado; T3 - não irrigado e não-adubado; T4 não irrigado e adubado. A partir do sexto dia sem precipitação pluviométrica, foram verificadas alterações nas variáveis biofísicas. No 15º dia de déficit hídrico, nos tratamentos sem suplementação hídrica, observaram-se os maiores impactos sobre as variáveis, onde o de base reduziu valores de -0,05 MPa para -0,5 MPa, a Rs elevou-se de aproximadamente 0,3 s.cm- para mais de 5,0 s.cm-1, às 9:00h, e a fotossíntese líquida reduziu de 20 umol.m-2.s-1, para valores em torno de 1,4 umol.m-2.s-1. Após os períodos de déficits, as plantas mostraram capacidade de recuperação, apresentando valores próximos aos verificados nas plantas sem deficiência hídrica. Com relação as respostas bioquímicas, observou-se que nos meses mais secos ocorreu redução no conteúdo de clorofila, independente do tratamento aplicado, sendo a clorofila a, mais afetada. O estresse hídrico reduziu os teores de açúcares solúveis totais e de potássio, enquanto os teores de proteínas e fósforo se mantiveram praticamente constantes durante o período d... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Estresse hídrico; Produção de biomassa; Variação climática. |
|
Thesagro: |
Bioquímica; Fotossíntese; Óleo Essencial; Pimenta Longa. |
|
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
Marc: |
LEADER 03213nam a2200217 a 4500
001 1408809
005 2023-01-23
008 2000 bl uuuu m 00u1 u #d
100 1 $aSILVA, E. S. A.
245 $aRespostas ecofisiológicas de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) submetida a diferentes condições de manejo no município de Igarapé-Açu, PA.
260 $a2000.$c2000
300 $a83 f.$cil.
500 $aDissertação (Mestrado em Biologia Vegetal Tropical) - Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Belém, PA. Orientador: Olinto Gomes da Rocha Neto, Embrapa Amazônia Oriental.
520 $aObjetivando direcionar manejos adequados ao cultivo da pimenta longa, estudaram-se, no período de maio/98 a março/99, em condições de campo, no Município de Igarapé-Açu, PA, as relações hídricas, as respostas bioquímicas, a produção e alocação de biomassa e a produção de óleo essencial de plantas de pimenta longa, em cultivos com e sem suplementação hídrica. Os tratamentos foram: T1 - irrigado e não-adubado; T2 - irrigado e adubado; T3 - não irrigado e não-adubado; T4 não irrigado e adubado. A partir do sexto dia sem precipitação pluviométrica, foram verificadas alterações nas variáveis biofísicas. No 15º dia de déficit hídrico, nos tratamentos sem suplementação hídrica, observaram-se os maiores impactos sobre as variáveis, onde o de base reduziu valores de -0,05 MPa para -0,5 MPa, a Rs elevou-se de aproximadamente 0,3 s.cm- para mais de 5,0 s.cm-1, às 9:00h, e a fotossíntese líquida reduziu de 20 umol.m-2.s-1, para valores em torno de 1,4 umol.m-2.s-1. Após os períodos de déficits, as plantas mostraram capacidade de recuperação, apresentando valores próximos aos verificados nas plantas sem deficiência hídrica. Com relação as respostas bioquímicas, observou-se que nos meses mais secos ocorreu redução no conteúdo de clorofila, independente do tratamento aplicado, sendo a clorofila a, mais afetada. O estresse hídrico reduziu os teores de açúcares solúveis totais e de potássio, enquanto os teores de proteínas e fósforo se mantiveram praticamente constantes durante o período de observação. Nas plantas irrigadas, os teores de potássio aumentaram com a idade das plantas. A deficiência hídrica afetou a matéria seca de todas as partes da planta e também reduziu o estande em aproximadamente 30%. A produção de biomassa e de óleo essencial reduziram em 50%, comparadas com os tratamentos irrigados, até o sétimo mês após o plantio, quando se verificou mudanças no padrão de alocação de biomassa nos tratamentos irrigados, que deslocaram assimilados para a haste principal da planta. No nono mês, com o restabelecimento da precipitação pluviométrica, observou-se recuperação de crescimento de plantas sem suplementação hídrica. Desse modo, constatou-se que a ocorrência de deficiência hídrica em qualquer fase do desenvolvimento da planta afeta a produção de óleo essencial.
650 $aBioquímica
650 $aFotossíntese
650 $aÓleo Essencial
650 $aPimenta Longa
653 $aEstresse hídrico
653 $aProdução de biomassa
653 $aVariação climática
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 3 | |
| Registros recuperados : 3 | |
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|
